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Mostrando postagens de março, 2018

Meu sonho. ..

Hoje na aula de ensino religioso pergutei aos meus alunos do 9° ano, qual era os seus sonhos.  A maioria respondeu uma profissão.  Lembrei-me do mestre Babi Fonteles que dissera que não é verdade quando dizemos que uma profissão é nosso sonho.  Ela é uma necessidade e, talvez dentro dela, da profissão,  possa existir algo que personifique sua essência,  seu sonho. Eu transmiti tal mensagem. Meus alunos não responderam outra coisa. Pelo contrário,  me devolveram a pergunta.  Pensei, repensei, tentei resgatar o que alimenta meus sonhos.  Sei que não é a simples profissão.  Já quis ser advogado,  agrônomo e coach, pensei em ser do recursos humanos e já quis ser até padre. Disse que eu sonhei a coisa errada,  brincando.  Disse que meu maior sonho era entrar na faculdade federal.  E meu erro era que sonhei só entrar.  Talvez por ...

Avante Juventude Prainheira

Após a abolição da escravatura no Ceará provocada pela atitude corajosa do Dragão do Mar e os jangadeiros, alguns ex-escravos se esparramaram pelas praias onde a terra não tinha valor naquela época. Assim,  chegaram os primeiros habitantes da lindíssima praia que alguns anos após, começara a ser chamada de Prainha Do Canto Verde. Aos poucos outras famílias vão chegando para morar nesse paraíso para viver da pesca artesanal. E, ano a ano ia se moldando uma comunidade com seus costumes e valores.  Alguns desses costumes iniciais e que nem é mais praticado hoje em dia,  era o escambo na época da Páscoa: os pais ou mães de família de outras comunidades vizinhas, vinham trocar cereais, frutas e derivados com os peixes dos pescadores da Prainha. Mas aquelas terras sem valor, começam a ser valorizadas,  ou seja, se não servia para plantar e criar animais porque é só areia, a partir da valorização do turismo no país,  as praias onde existiam essas comunidades s...

O caso de Dudley e Stevens. O que você faria??

Sextant é do navio Mignonette que naufragou em 1884 no Atlântico Dois membros da equipe mataram o garoto da cabana e comeram sua carne e beberam o sangue Eles inscreveram a caixa do sextante com coordenadas para ajudar outras pessoas a encontrá-las Foi comprado por £ 37 em 1973 e agora está pronto para vender por £ 1,500 no leilão  Por  Martin Robinson para MailOnline PUBLICADO:  15:21 GMT, 22 de outubro de 2015  |  ATUALIZADO:  00:36 GMT, 23 de outubro de 2015 Um colecionador que comprou uma antiguidade náutica por £ 37 poderia fazer uma fortuna depois que surgiu, veio de um navio onde a equipe acabou comendo o garoto da cabana. O sextante era do iate Mignonette, cujo homem naufragava no Atlântico Sul em 1884 e cometeu o último caso de canibalismo na história naval britânica. O comprador do instrumento de navegação marítima, de Wiltshire, comprou-o em Adelaide em 1973 e levou-o de volta para a Grã-Bretanha. Depois de descobrir uma mensag...