A agenda de Jesus é preenchida conforme as necessidades do povo. Mesmo estando descansando Ele atendia o povo.
“É para liberdade que Cristo nos libertou. Permaneceis firmes, portanto, e não vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão”. vv.1.
Minha querida! Meu amigo! Lembra-te o quanto tem sido, ou já foi preso(a) àquilo que não te traz autentica felicidade, muito menos te leva a sentir a presença de Deus? Entendi como as coisas do mundo são escravizantes? O sexo, o dinheiro, o jogo, o status, os elogios, apopularidade... E isso nos torna dependentes em um mundo cuja as concepções mudam muito rápido. Exemplo disso é a desvalorização da fidelidade nas amizades e mesmo no seio familiar. Então se estamos alienados a alguma coisa e a tal sai da moda, ou deixa de existir, nos frustramos e nos sentimos sozinhos. Mas do outro lado se somos livres e nossa confiança está em Cristo, cujo o amor jamais passará, poderemos até passar por tribulações, mas não seremos destruídos ou esquecidos.
É justamente o que o Apostolo Paulo vem nos lembrar, “Permaneceis firmes[...], e não vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão”. As vezes alimentamos pensamentos que nos faz sentir-nos aliviados da nossa realidade, mas será que, no que pensamos realmente nos leva a uma liberdade em relação do que estamos vivendo agora, ou nos aliena mais ainda? Ou será que temos a consciência semelhante ao mundo e não conseguimos sentir prazer nas obras de Deus? Talvez não a vemos, pois quase não se vê propaganda [ao contrario das desgraças] na TV de que fazer a vontade de Deus é bom, é prazeroso. No entanto se cultivarmos uma alegria nas obras e na vivencia do Evangelho, então teremos uma felicidade plena em nossa vida. Se você topa bata palma!!!
ü É prazeroso participar da missa diariamente e ser reforçado na fé pelo corpo e sangue de Cristo;
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ü É prazeroso fazer Lectio Divina e escutar o sussurro da voz de Deus em seu coração, te ensinando a arte de viver bem consigo mesmo;
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ü É maravilhoso fazer adoração, agradecer pelas graças concedidas e apresentar minhas dificuldades a Jesus, sabendo que serão todas solucionadas e superadas;
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ü É muitíssimo satisfatório ir para uma pastoral, em que sou recebido por uma família muito amável e acolhedora;
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ü É empolgante trabalhar com jovens cheios de vigor e amor para dar em nome da fé cristã;
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ü É muito bom estudar, para obter conhecimentos sobre minha religião;
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ü É gratificante conviver com pessoas boas, que tem muito a nos oferecer com seu testemunho e a partilhar com seus problemas;
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ü É santificador buscar a Senhora Pobreza, pois ela é como a terra fértil que nada o impede de dar bons frutos e em grande quantidade, nem as pedras, nem espinhos que hoje são os medos, decepções e alienações;
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ü Por fim, a melhor delas, o dom que me faz transbordar de felicidade, é o dom de poder em um gesto demonstrar um pouco do meu amor a Jesus, é assim que vejo o celibato, a castidade por amor ao Reino; a Jesus a quem não posso ver. É tão grande isso, pois muitos conseguem serem fiéis as suas esposas a quem podem ver. A Jesus eu posso sentir, mas sinto um amor tão grande, mas tão grande que sou um apaixonado por Cristo, “para mim viver é Cristo, morrer é lucro”, mas eu preciso cumprir minha missão de servir a Cristo nos irmãos, e em todos eles sem exceção, principalmente os que mais sofrem que são os que Jesus nos confiou em Mt 25. É para isso que vivo, para apresentar Cristo a esses irmãos e aos que passam necessidades para que se sintam um com Cristo Crucificado.
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