Comecei a dar aula para ensino fundamental (anos finais) em 2017. Em abril falamos vários assuntos sobre a cultura e a resistência indígenas perante a sociedade brasileira, que criou uma imagem negativa e pejorativa, dizendo que eles se recusam a aderir o tal "progresso" (palavra que tem tentado substituir os termos exploração e destruição da natureza). Em novembro fizemos (6° e 7° anos) fanzines sobre os grandes nomes da história nordestina que eram/são negros e também da representatividade de crianças negras nos meios de comunicação (revistas, livros, comerciais, etc). No início de 2018 eu comecei a participar da organização da Jornada de Povos indígenas realizada por várias universidades e instituições no estado do Ceará. Não consegui acompanhar a organização do evento e muito menos contribuir efetivamente, mas a reunião que participei e os debates no grupo do whatsapp me possibilitaram visualizar uma ação concreta com ...